domingo, 30 de setembro de 2012

Reveja participação de Hebe no Brasil Urgente

"A arte de não adoecer" - de DEPRESSÃO


Agnes G. Milley

"A arte de não adoecer"
Dr. Dráuzio Varella

Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos"
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia.

Se não quiser adoecer - "Tome decisão"
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.

Se não quiser adoecer - "Busque soluções"
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Elogio as mulheres

SOBRE O FACEBOOK - COMPARTILHEM


     Infelizmente, as coisas boas que uns fazem, outros aproveitam para fazer o mal.
   
     Esta semana, na televisão, houve reportagem todos os dias com Joaquín López Dóriga, jornalista mexicano, sobre o Facebook, o Hi5, Myspace, Sonico, Netlog, etc , e o perigo de seu uso.
 
     Veio uma reportagem diária no jornal MILÊNIO, sobre como os sequestradores têm como fonte de informação direta e confiável nos blogs do Facebook e do Hi5.
 
     Entrevistaram uns sequestradores, que dizem que entram na Rede e vêm os rostos, a casa, os carros, as fotos de viagem e sabem o nível social e econômico que têm os utilizadores. Na televisão, um deles declarou que antes investigavam muito para conhecer os candidatos a sequestros, mas que agora, com o Facebook, eles conseguem facilmente as informações, que pomos voluntariamente na Rede. Com isso, não se enganam e não têm que investigar onde vivem, que escola frequentam, para onde viajam, quem são os pais, irmãos e amigos.

sábado, 15 de setembro de 2012

Celtic Woman, New Journey Live at Slane Castle, Ireland (2006)

Yanni "so long my friend" Nahla & Muhamed (new rendition)

The Carpenters - There's a kind of hush



BIOGRAFIA DE 
Karen Carpenter
Ela e seu irmão, Richard Carpenter, formaram a dupla The Carpenters. Karen sofria de anorexia nervosa e faleceu aos 32 anos em função das complicações decorrentes dessa doença. Ela é lembrada por muitos artistas como uma das melhores cantoras de todos os tempos. Madonna e K.D. Lang, entre outros, citaram-na como influência musical.
Karen nasceu em New HavenConnecticut, no nordeste dos Estados Unidos, filha de Harold Bertram Carpenter (1908-1988) e Agnes Reuwer Tatum (1915-1996). Seu irmão Richard desenvolveu um grande interesse pela música desde cedo, tornando-se um virtuose no piano. A família mudou-se em 1963 para Downey, subúrbio de Los AngelesCalifórnia, sede de váriasgravadoras, com o objetivo de facilitar a vida de Richard em sua carreira musical.
Quando Karen foi ao colégio em Downey, não gostava das aulas de educação física, então pediu ajuda a Richard para participar da banda do colégio. O condutor, ao receber o pedido de Richard, concordou e lhe deu um metalofone. Ela não gostava desse instrumento, e passou a admirar um colega que tocava na percussão, pedindo ao condutor para tocar na percussão também. A bateria lhe veio de forma natural, e ela praticava intensamente - muitas músicas da dupla têm a bateria tocada por Karen Carpenter, como resultado do esforço empreendido. Quando Karen tinha 17 anos, fez uma dieta sob supervisão médica e perdeu entre 9 e 11 kg.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Uso de antipsicóticos em crianças e adolescentes tem aumentado nos últimos anos, de acordo com artigo do Archives of General Psychiatry


Uso de antipsicóticos em crianças e adolescentes tem aumentado nos últimos anos, de acordo com artigo do Archives of General PsychiatryEmbora o tratamento com antipsicóticos tenha aumentado recentemente, pouco se sabe sobre como este aumento afetou o atendimento, em consultório, de crianças e adultos jovens nos Estados Unidos. Para comparar as tendências e os padrões de tratamento antipsicótico de adultos e crianças, atendidos em consultório, foi realizada uma pesquisa publicada pelo periódicoArchives of General Psychiatry
Entre 1993 e 2009, as tendências de consultas com prescrição para crianças (0-13 anos), adolescentes (14-20 anos) e adultos (≥ 21 anos) foram descritas em termos populacionais e como uma proporção do total de visitas a consultórios. Antecedentes e características clínicas de consultas mais recentes com prescrição de antipsicóticos (2005-2009) foram comparadas por idade dos pacientes.
O estudo teve a participação de pacientes do National Ambulatory Medical Care Surveys, de 1993 a 2009, n = 484.889. Entre 1993-1998 e 2005-2009, as visitas com uma prescrição de medicamentos antipsicóticos por 100 pessoas aumentou 0,24-1,83 para as crianças; 0,78-3,76 para adolescentes e 3,25-6,18 para adultos. A proporção do total de visitas, que incluiu uma prescrição de antipsicóticos, aumentou durante este período de 0,16% para 1,07% para os jovens e de 0,88% para 1,73% para os adultos. De 2005 a 2009, o transtorno disruptivo de comportamento foi o diagnóstico mais comum em crianças e adolescentes que receberam prescrição de antipsicóticos, respondendo por 63,0% e 33,7%, respectivamente; enquanto a depressão (21,2%) e o transtorno bipolar (20,2%) foram os dois diagnósticos mais comuns em adultos que receberam prescrição de antipsicóticos. Os psiquiatras foram os maiores prescritores de antipsicóticos para crianças (67,7%) e adolescentes (71,6%), do que para os adultos (50,3%) (P <0 2005="2005" 2009="2009" 28="28" 31="31" a="a" adultos="adultos" antipsic="antipsic" consultas="consultas" das="das" de="de" dos="dos" e="e" em="em" foram="foram" inclu="inclu" jovens="jovens" os="os" p="p" psiquiatras.="psiquiatras." ticos="ticos">
Em termos de população, os adultos fazem consideravelmente mais consultas que resultam na prescrição de antipsicóticos do que o fazem adolescentes ou crianças. No entanto, o tratamento com antipsicóticos aumentou de forma particularmente rápida entre os jovens e recentemente os antipsicóticos foram prescritos aproximadamente na mesma proporção para jovens e adultos em consultas a psiquiatras.