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(Notícias Naturais) Dois cientistas respeitáveis da Alemanha, Sucharit Bhakdi, M.D. e Arne Burkhardt, M.D., publicaram um artigo bombástico intitulado: "Sobre as vacinas COVID: por que não podem trabalhar, e evidências irrefutáveis de seu papel causal nas mortes após a vacinação." Os achados foram apresentados no dia 10 de dezembro em um simpósio interdisciplinar onde os pesquisadores discutiram a segurança e eficácia das novas vacinas.
O estudo analisou de perto quinze pacientes vacinados (idades entre 28 e 95 anos) que morreram em sete dias até seis meses após receberem uma vacina experimental de covídeo. As vacinas não salvaram suas vidas. Na verdade, quatorze dos pacientes vacinados falecidos sofreram danos autoimunes extensos em vários órgãos vitais. Depois de tomar o mRNA de proteína de pico, seus anticorpos e linfócitos T se voltaram contra eles, atacando seus órgãos vitais.
Proteína de pico mRNA causa ataques autoimunes em órgãos vitais
Como os legistas não são devidamente treinados para vincular vacinas a várias causas de morte, a maioria das mortes foram inicialmente determinadas como causadas por "insuficiência cardíaca arrhythmogenic". A maioria dos pacientes (onze) nunca foram hospitalizados. Ou eles morreram em sua casa, na rua, no trabalho, em seu carro, ou em um centro de cuidados domiciliares. Quatro dos pacientes foram tratados na UTI por mais de dois dias. Portanto, o artigo concluiu que as intervenções médicas eram "improváveis de influenciar significativamente os achados pós-morte".
Após a vacina mRNA codifica proteínas de pico nas células, essa informação genética é traduzida nos ribossomos para produzir em massa uma proteína estrangeira e toxina. Subvertendo a síntese proteica natural da célula, a tecnologia de vacinas reprograma o sistema imunológico para combater proteínas estrangeiras que foram criadas à força pelas próprias células do corpo. As células imunes responsivas podem ver as células, tecidos e órgãos saudáveis do corpo como uma ameaça. Se as células saudáveis estão de repente criando proteínas de pico estranho, as células responsivas imunes podem ver as células saudáveis como uma ameaça ao corpo como um todo. Isso poderia desencadear uma reação autoimune fora de controle, um processo de autodestruição.
Vacinas covívidas treinam anticorpos IgG e linfócitos T para atingir os próprios órgãos do corpo
Qualquer célula que seja penetrada e reprogramada pelo mRNA de proteína de pico pode, em última análise, ser atacada pelos anticorpos IgG do próprio corpo e linfócitos T citotóxicos. Afinal, os linfócitos T destinam-se a proteger o corpo contra células cancerosas e células infectadas por patógenos. Este processo imunológico pode ocorrer em qualquer órgão.
Em 14 das 15 autópsias, o sistema imunológico atacou o coração do indivíduo. Em 13 casos, o sistema imunológico atacou os pulmões do indivíduo. O fígado, cérebro, glândulas salivares e glândula tireoide foram todos atacados em dois casos cada. Cada pessoa falecida apresentou evidências patológicas inflamatórias semelhantes em seus tecidos, especialmente com a morte de pequenos vasos sanguíneos. A evidência mais importante era uma alta concentração de linfócitos T assassinos nos vasos sanguíneos e nos tecidos que os cercavam.
"Seu músculo cardíaco, seu fígado e seus pulmões começam a produzir essas malditas proteínas [picos], [e então] seus linfócitos assassinos vão lá ... e destruir seu coração, seus pulmões, seu fígado", alertou o Dr. Bhakdi. A evidência do "auto-ataque imunológico não tem precedentes", escreveram os médicos. "Como a vacinação era o único denominador comum entre todos os casos, não há dúvida de que foi o gatilho da autodestruição nesses indivíduos falecidos." Eles advertem que mais pessoas sofrerão eventos adversos semelhantes à medida que tiros adicionais de reforço forem aprovados.
As vacinas também penetram nos linfonodos, ensinando essas células a produzir proteínas de pico em vez de glóbulos brancos. Isso pode fazer com que os linfócitos T ataquem uma das defesas imunes críticas do corpo. As pessoas que foram vacinadas serão mais suscetíveis a várias infecções de origem viral e bacteriana porque uma faceta de seu sistema imunológico está sendo treinada para danificar outras facetas do sistema imunológico. Esta evidência levou um médico, Dr. Peter McCullough, a declarar vacinas de covídio o " mais perigoso lançamento de medicamentos biológicos da história humana". As vacinas covid fazem parte de uma agenda de despovoamento?
As fontes incluem:
TheNewAmerican.com
Depopulation.news
Brighteon.com
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