terça-feira, 24 de julho de 2007

PALAVRAS DE PODER

"Não importa o que está acontecendo com a economia,
governo ou sua indústria;
importa o que está acontecendo com sua imaginação.
Se você tem uma boa imaginação,
você vai ter uma boa experiência."
Mark Victor Hansen
"Seu potencial é somente limitado por quantas desculpas você tem."
Gary Vurnum

Cuidando de você - Informe

Depressão e seus reflexos na saúde
Conceito: Depressão é um estado mental mórbido (doentio). Caracterizado por: lassidão (fadiga), desânimo, fatigabilidade e é acompanhada com freqüência por ansiedade, mais ou menos acentuada.Já a tristeza é uma reação normal que pode ocorrer em diversos momentos da vida de uma pessoa, mediante situações que envolvem frustrações ou perdas. Por isso não se deve confundir tristeza com depressão.
Reações básicas que levam e sustentam à depressão: Indecisão, raiva, sentimento de injustiça social.
Sintomas de Depressão: Tristeza permanente, raiva, dores físicas ou crônicas (que não melhoram com tratamento convencional), crises de choro, sentimento de culpa, vergonha, sentimento de inadequação social, ansiedade, baixa-estima, autoconfiança reduzida, sentimento de malogro pessoal, tendência a transitar por circuitos fechados e viciosos, sentindo incapacidade de sair de situações conflitantes e impasses, dês-valor, perda de motivação, aumento de desejos de evitação ou isolamento, dependência aumentada, Indecisão, visão do problema como ‘avassaladora’, autocrítica, pensamento absolutista (tudo ou nada), dificuldades de concentração e memória, passividade, inércia, déficits em habilidades sociais, distúrbio do sono, excesso ou perda do apetite, perda de interesses sexuais, ânsias de vômito, expressões abatidas, ansiedade, sensação de vazio, sentimento de desesperança, pessimismo, perda de interesse nas atividades em geral. A pessoa depressiva vive o abandono, a indigência, o fracasso, a solidão, o vazio cinzento. O sujeito vive refugiado por traz de um vidro escuro para não se expor à energia luminosa que curaria suas feridas. Este estado mórbido afeta a pessoa em todas as suas dimensões existenciais. O tema central da depressão é a morte. O depressivo embora não fale, alimenta pensamentos de ideação suicida.
Contextualização: A depressão é classificada na categoria dos Transtornos do Humor. Ela ainda é considerada por muitos como um problema de falta de caráter, de força de vontade ou fraqueza. Porém, as raízes da depressão podem ser muito profundas e bastante complicadas e tão complexas quanto as mágoas da infância e cicatrizes emocionais que as pessoas levam para os anos da maturidade. Está relacionada com a estrutura da personalidade, com a constituição física, com as reações químicas do corpo, com o funcionamento das glândulas, com a formação emocional das pessoas e com os conceitos emocionais adquiridos. As pessoas mais extremamente introspectivas e sensíveis são as que mais enfrentam problemas de depressão. A causa básica de muitos dos estados depressivos, muitas vezes, é o fato da pessoa não encarar essa depressão e buscar o que está por trás dela.
Quem pensa que não existe relação entre o natural (temperamento, estrutura de personalidade) com o aspecto sobrenatural (vida espiritual) está seriamente enganado.
Tanto as emoções como a fé opera através da mesma constituição de personalidade. Deus, não nos alcança por vias especiais, que passam de largo por nossa personalidade, ou se desviam dela. Não é através de um funil mágico afixado a um orifício no alto de nossa cabeça que ele derrama suas graças sobre nós. Os aspectos de nossa personalidade que empregamos no exercício da fé são os mesmos pelos quais nossas emoções operam. Procure aceitar sua personalidade e reconhecer seu temperamento. Todos nós temos limitações físicas, emocionais, espirituais e precisamos nos manter dentro desses limites. Não viva acima de sua capacidade. Fugir à pressão é um fator gerador de depressão dentro de si, pode tirar a paz de espírito, aumenta a sensação de estar aprisionado, dando a sensação de impotência. Uma das formas de evitar a depressão é justamente usar essa energia para tomar uma decisão construtiva. Saiba que a indecisão é o precursor da depressão.
Convém lembrar que há ÓDIO: político, religioso, racial, familiar, intrafamiliar, profissional, etc. Este propende a estratificar, cronificar, leva sua vítima a uma espécie de rigidez de conduta, de sorte que a pessoa tende a querer permanecer imodificável. A vida, porém supõe transformações e raiva reprimida, não resolvida e quando exteriorizada inadequadamente gera um estado depressivo. Portanto, o ódio na forma de desprezo, vingança, ira, cólera, mau-humor, ressentimento, perdão conciliatório (perdoa, mas não reconcilia). Enfim, o ódio de todos os estados passionais forma uma estufa onde a depressão irá medrar viscosamente. A única solução é o PERDÃO.
Forma de Tratamento: Farmacológico – (orgânico) administrado por meio de antidepressivos. A escolha do medicamento ficará a critério do médico psiquiatra, após uma avaliação diagnóstica, pois é estritamente perigoso o uso de antidepressivos sem um acompanhamento deste profissional, que poderá acarretar sérios danos à sua saúde. Psicoterapia. (Psíquico) E a Oração- (Espiritual) também faz parte deste ser.
D:\Psicologia\DAINIR.FEGURI\SÁUDE MENTAL\

quinta-feira, 19 de julho de 2007

PORQUE ESSAS COISAS SÓ ACONTECEM COMIGO?

Você sabia que nosso sucesso e felicidade pessoal dependem da nossa comunicação. E a comunicação é uma habilidade fundamental para o desenvolvimento da raça humana.

Existe portanto 02 tipos de comunicação:

a) A comunicação INTRAPESSOAL – é a forma como comunicamos conosco mesmo. É a que mais afeta diretamente nossos resultados, pois se não conseguimos uma boa comunicação interna, não conseguiremos nos comunicar com os outros de forma eficaz.

Esta comunicação é aquela que temos com o nosso interior a todo o momento. É aquela conversa consigo mesmo. Ex.: Quando estou sozinho (a) está mal acompanhado (a)? Quando me olho no espelho o que vejo? Quando faço uma besteira o que digo para mim mesmo? Saiba que para melhorar os nossos relacionamentos externos, só será possível a partir do momento que melhorarmos a nossa comunicação intrapessoal. A comunicação interna está moldada em crenças e na própria argumentação.

Você é o resultado do seu sistema de crenças. O resultado de suas crenças determinará ao longo do tempo a vida que você leva hoje, boa ou ruim, não importa, foi você que determinou. Seja de maneira consciente ou inconsciente foi você que assim decidiu.

Portanto, em que você acredita?

O ambiente, principalmente o familiar irá influenciar sobre as pessoas, pois são elas a base inicial de todas as nossas crenças . Ele determina se teremos crenças de vencedores ou perdedores. Geram pensamentos disfuncionais como: Ex: Eu não nasci para isso; Não vai funcionar; Isso é só para os outros; Ponha os pés no chão; Quem nasce pobre morre pobre; filho de peixe peixinho é, etc. Portanto, preste atenção ao tipo de crença sua e das pessoas a sua volta. Pode ser que todos estão se afundando a si e aos outros. Os acontecimentos são crenças geradas através de descobertas pessoais por experiências que temos ao longo da vida. Ou seja, comece a prestar atenção ao tipo de crença das pessoas a sua volta, veja se elas são de perdedores, se for cuidado você acabará sendo influenciado. b) Já a comunicação INTERPESSOAL – é a forma como nos comunicamos com os outros. Desta comunicação dependerá o seu sucesso pessoal num empreendimento e isto dependera de como você será entendido (a) pelo outro. É comum ouvir frases tipo: 'Ninguém me entende, parece que falo com as paredes, parece que falo grego'. O que ocorre é que estou tendo dificuldade de me comunicar e isto pode me levar ao fracasso pessoal e profissional.

Sabia que a comunicação externa depende de três elementos básicos: A PALAVRA – é responsável por 7% da nossa comunicação; O TOM DE VOZ – determina 38% dela; A FISIONOMIA – determina 55%.

Pense nisso.

CONHEÇO UM CORAÇÃO - Music

Conheço um coração tão manso, humilde e sereno./
Que louva o Pai por revelar seu nome aos pequenos./
Que tem o dom de amar,
que sabe perdoar e deu a vida para nos salvar.
Jesus, manda teu Espírito para transformar meu coração. (2x)
Às vezes no meu peito bate um coração de pedra,/
magoado, frio, sem vida, aqui dentro ele me aperta./
Não quer saber de amar nem sabe perdoar,/
quer tudo e não sabe partilhar./
Lava, purifica e restaura-me de novo./
Serás o nosso Deus e nós seremos o teu povo./
Derrama sobre nós a água do amor,
o Espírito de Deus, nosso Senhor.
(Desconheço a autor)

terça-feira, 10 de julho de 2007

A Mulher e seus direitos

Segundo a Organização das Nações Unidas - ONU, os direitos das mulheres são:
1- Direito à Vida 2- Direito à Liberdade e a Segurança Pessoal 3- Direito à Igualdade e a Estar Livre de todas as formas de discriminação 4- Direito à Liberdade de Pensamento 5- Direito à Informação e a Educação 6- Direito à Privacidade 7- Direito à Saúde e a Proteção desta 8- Direito a Construir Relacionamento Conjugal e a Planejar sua Família 9- Direito a Decidir Ter ou não Ter filhos e quando tê-los 10- Direito aos Benefícios do Progresso Científico 11- Direito à Liberdade de Reunião e a Participação Política 12- Direito à não ser submetida a torturas e maltrato É cabível afirmar que para se fazer jus a esses direitos é preciso:
  • Contextualizar o conceito de gênero, principalmente o seu significado: 'o que significa gênero?' no campo social e político;
  • Convém compreender as divergências entre identidade de gênero e sexo, e sua relação no papel social de gênero;
  • Saber distinguir o conceito das palavras feminismo e feministas para assim reconhecer os avanços e entraves das ações que apontam para o Protagonismo Feminino;
  • Tornar-se consciente das lutas empreendidas pela mulher, para finalmente compreender as articulações mais complexas de como gênero é relacionado diretamente com as relações de poder.
  • Pensar gênero obriga a repensar as categorias e esquemas de análise; Que as problemáticas de gênero se sucedem, se sobrepõem, se cruzam, e se confronta; Que é preciso incorporar as lentes de gênero, promover as questões relativas e transmitir os estudos de gênero; Que a história das mulheres conduziu à história dos gêneros e substituiu a história das mulheres; Que há pesquisas sobre a ciência do direito e as políticas de gênero; Que gênero permite compreender como as sociedades diferenciam homens e mulheres.

Pesquisas e estudos sobre o tema violência urbana, na opinião de ativistas de grupo feminista Instituto Patrícia Galvão, foram unânimes em destacar a importância de se procurar entender a violência urbana, que hoje atinge homens e mulheres, afeta particularmente as mulheres.

Segundo apontamento da antropóloga Bárbara Soares - coordenadora da área de segurança e gênero do CESEC/UCMRJ - sobre "a falta de diálogo entre as pesquisas com viés de gênero e as pesquisas de vitimização" Sic. Para a pesquisadora, isso impossibilita que se saiba, de que forma, quando e o quanto, as mulheres são vítimas de violência no país. Havendo, portanto, uma ineficácia seja na política de intervenção, seja de enfrentamento do problema. Afirma que é preciso ter o diagnóstico, para finalmente ter subsídios para planejar essa política. Além do mais, questiona que não há como avaliar essa política.

Já na opinião da pesquisadora Wânia Pasinato, do Núcleo de Estudos da Violência da USP, “pensar políticas públicas para mulheres do ponto de vista dos direitos humanos, convém questionar: quais direitos precisam ser preservados, quais direitos estão sendo infringidos e o que precisamos fazer ainda para efetivar a cidadania das mulheres?”.

Incontestavelmente, a palavra gênero pode, então, ser empregada para justificar e legitimar a ausência de toda relação de dominação, de todo sistema de dominação, de todo pensamento sobra à dominação, de toda dominação. E, portanto, de todo poder.