domingo, 30 de novembro de 2008

Triangulo das Bermudas

Descontração e jantar no bar dos Cariocas no centro de Vitória/Es - 'Triangulo das Bermudas' - Apesar da chuva, estava muito aconchegante. A equipe comemora o sucesso do encontro.

Seminário Sul/Sudeste em Vitória/ES

Foto: Juiz da Vara de Penas Alternativas de Vitória/ES - Dr. Carlos Eduardo Lemes; Psicóloga Dainir Feguri, membro da Diretoria da Conapa; Promotor Dr. Geder Gomes, membro da diretoria da Conapa. CAPACITAÇÃO CONTINUADA DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS – Região Sul e Sudeste Vitória - 26.11.2008; Local: Tribunal de Justiça do Estado do Espirito Santo Tema: A discussão da rede social & Penas Alternativas. Segundo Márcia de Alencar: o trabalho da capacitação terá em foco o cenário das Penas Alternativas. Visão sistêmica da temática de Penas Alternativas no Brasil; O posicionamento de M.Alencar está na posição de gestora na articulação junto às unidades confederadas. Articulação de trabalho contínua de modo coletivo. No próximo ano terá um conjunto de novas diretrizes para a capacitação ao modo que aconteceu em 2002. Esta é a terceira rodada regional que acontece. As penas alternativas se inserem na Conferencia Nacional de Segurança com Cidadania. Dados comparativos de pessoas que cumprem pena privativa de liberdade e penas alternativas se equipararam chegando a ultrapassar. Temos 942 mil pessoas formalizadas e direta cumprindo pena no Brasil é quase um milhão. Penas alternativas como uma política de prevenção. Penas alternativas hoje é um sistema penal. O Estado brasileiro tem dois sistemas: a prisão e as penas alternativas. O evento contou com a participação de representantes da região Sul e Sudeste, além de técnicos e atores da rede social. O resultado destes seminários regionais constituirá um documento para ser votado na Conferência Nacional de Segurança com Cidadania, que se realizará em agosto de 2009 em Brasília/DF.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Oca da Tribo

As amigas Dra. Conceição - juiza de Sergipe, a promotora da CEMA/DF - Dra Rose Meyre Cyrillo e Dainir Feguri no almoço no restaurante Oca da Tribo em Brasilia. Simplesmente divino estes momentos.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Workshop Nacional

Segurança com Cidadania na Execução de Penas e Medidas Alternativas Brasília, 17 e 18 de novembro de 2008 Phenícia Bittar Hotel – SHS Qd. 05, Bl. J - Brasília -DF. Realização: Ministério da Justiça / Departamento Penitenciário Nacional Objetivos: Reunir gestores/as, técnicos/as, sociedade civil e autoridades públicas do executivo e do sistema de justiça criminal, para construir novos referenciais de política pública no segmento das penas e medidas alternativas com base na integração entre políticas sociais e políticas de segurança pública. Contexto: No último ano, o debate sobre execução penal no Brasil foi impactado pela divulgação de um dado estatístico que, para muitos, soou inusitado: o número de cumpridores/as de penas e medidas alternativas alcançou o número de cumpridores de penas privativas de liberdade. Com o aumento na aplicação dessa modalidade de resposta penal, é preciso evitar que nela se repita um erro freqüentemente cometido na política penitenciária: restringir o sentido da intervenção do Estado à simples retribuição, mantendo os olhos voltados mais para o passado que para o futuro. Em outras palavras, trata-se de qualificar o modo pelo qual medimos a confiança na efetividade das penas e medidas alternativas: além de garantir a inequívoca submissão dos/as cumpridores/as ao poder punitivo do Estado, é preciso assegurar que o exercício desse poder punitivo sirva para interromper (e não para alimentar) os ciclos de violência nos quais essas pessoas estejam eventualmente envolvidas. O binômio “segurança/cidadania” oferece um bom ponto de partida para a construção dessa nova agenda para o setor, mas precisa ser traduzido em soluções consistentes de política pública. O Workshop pretende iniciar esse processo mediante a escuta dos diversos atores e organizações com envolvimento efetivo ou potencial na execução das penas e medidas alternativas. Quem Participará: Diretor-Geral do Departamento Penitenciário Nacional – DEPEN Secretaria Executiva do Programa Nacional de Segurança com Cidadania – PRONASCI Coordenador-Geral da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública com Cidadania – 1ª CONSEG Gestores/as, técnicos/as, sociedade civil e autoridades públicas do executivo e do sistema de justiça criminal do DF e dos Estados de MG, PR, PE, CE e SP. Diretoria e Representantes Regionais da Comissão Nacional de Penas e Medidas Alternativas – CONAPA. Representante do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária – CNPCP Representante do Conselho Nacional de Justiça – CNJ Representantes do Ministério da Justiça e do Ministério da Educação. Representantes do PNUD, da UNESCO, da Organização dos Estados Iberoamericanos – OEI e da Fundação Roberto Marinho - FRM.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

O que é um trabalho em equipe!

Pode ser entendido como uma estratégia, para melhorar a efetividade do trabalho e elevar o grau de satisfação do trabalhador. Um GRUPO tem objetivos individuais Ex_grupo: Pessoas num ponto de ônibus (o foco da interação está no individual); Uma Equipe tem objetivos comuns Ex_Equipe: Pessoas dentro de um ônibus quebrado ( o foco da interação está no coletivo) Para ser equipe: Basta que as pessoas trabalhem numa mesma tarefa; As pessoas têm o mesmo objetivo e querem alcançá-lo de forma compartilhada; A equipe tem um plano (planejamento das ações) para atingir o seu objetivo. Trabalho em equipe significa: Que ninguém é o último a tomar decisões; É sentar expor os problemas onde todos dão sugestão para soluciona-lo e é escolhida a melhor pelo grupo; Uma força maior da capacidade da soma das vontades é canalizada para atingir o mesmo resultado – também chamada de sinergia Em uma equipe é fundamental: Que todos saibam qual o seu papel, isso é decisivo para o cumprimento de metas. O funcionamento da equipe:É necessário ter clareza de que trabalhar em equipe e estar dentro do processo de trabalho e não fora dele; Como um grupo se torna uma equipe:A percepção de que o fracasso de um pode significar o fracasso de todos e que o sucesso de um é fundamental para o sucesso da equipe; A disposição das pessoas em ouvir e considerar as experiências e saberes de cada membro do grupo. A importância de se garantir a educação permanente de todos os membros da equipe; A necessidade de aprimorar as relações interpessoais e de valorizar a comunicação entre os membros da equipe; O que você pode fazer pela equipe? "O dia-a-dia do grupo que quer se tornar uma equipe deve ser orientado por quatro princípios básicos: união, disciplina, trabalho e profissionalismo. Sem isso, não há como obter sucesso“.