Algumas pessoas sentem que somente estariam completas se algo faltasse em seu corpo. Para elas, a felicidade segue um único e dramático caminha: mutilar um membro sadio.
Em quase tudo os portadores do Transtorno de Identidade da Integridade Corporal (TIIC)são normais, tem um bom relacionamento com a família, amigos, trabalho. O único problema é que não se identificam com um corpo inteiro.
Os portadores de TIIC sentem um desejo incontrolável de se livrar de um ou mais membros do corpo, em alguns casos , se transformam em paraplégicos.O transtorno não é reconhecido no DSM.
A razão mais comumente apresentada para querer uma amputação é o sentimento de que ela corrigiria uma discrepãncia entre a anatomia da pessoa e seu sentimento de "verdadeiro eu". Em geral, esse sentimento de rejeição ao membro começa na infância ou início da adolescência. E não há psicoterapia, nem medicação que mudem a vontade da auto mutilação. Enquanto o TIIC não é reconhecido, seu tratamento é um desafio para a medicina, pois se mudanças de sexo ainda são polêmicas, imagine, a auto mutilação.
Os portadores de TIIC sentem um desejo incontrolável de se livrar de um ou mais membros do corpo, em alguns casos , se transformam em paraplégicos.O transtorno não é reconhecido no DSM.
A razão mais comumente apresentada para querer uma amputação é o sentimento de que ela corrigiria uma discrepãncia entre a anatomia da pessoa e seu sentimento de "verdadeiro eu". Em geral, esse sentimento de rejeição ao membro começa na infância ou início da adolescência. E não há psicoterapia, nem medicação que mudem a vontade da auto mutilação. Enquanto o TIIC não é reconhecido, seu tratamento é um desafio para a medicina, pois se mudanças de sexo ainda são polêmicas, imagine, a auto mutilação.
Fonte: Mosaico
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