* Dainir Feguri (perita)
O ser humano necessita de afeto para viver, seja no dar ou receber. O namoro é a experiência mais próxima desta troca, é a partir daí que as pessoas se dão em casamento.
O matrimônio é em sua origem um pacto, é também entendido como um contrato em alguns ordenamentos jurídicos civis. Desse modo o matrimônio nasce, é originado pelo consentimento das partes, é o consentimento a "causa eficiente" do matrimônio.
Para dar-se em casamento são inúmeros os motivos, porém o mais comum é o sentimento que recebe o nome de AMOR. Aqui podemos pensar que houve entre os nubentes: atração, afinidade, interesse, afeto, desejo, paixão, obsessão, dentre outros sentimentos e razões que irá unir o casal.
E quando surgem os problemas, a primeira justificativa é que o AMOR acabou. E quando o casamento termina, cada qual irá criar um histórico que justifique esta experiência que de certa forma foram negativas.
São inúmeros os motivos e situações que ocorreram na vida desses cônjuges. Porém na maioria das vezes os problemas estão ligados a grave imaturidade psíquica e por que causa e circunstância que se manifestou esse limite.
O termo "imaturidade" pretende expressar uma situação de radical incapacidade da pessoa para a prática do ato de consentimento ou para a vida matrimonial. Não é toda forma de imaturidade pessoal, mas só aquela que excepcionalmente atingir um grau de particular gravidade.
Da "gravidade" consistirá aquelas relativas ao plano do funcionamento das faculdades 'naturais' da pessoa, que possam atestar a carência da livre determinação no tocante à tomada de decisões específicas e no âmbito do comportamento.
A "grave imaturidade" seria sobre:
... a capacidade de escolha, como a liberdade interior, de auto determinação para tomar decisões sérias a respeito dos direitos e deveres do matrimônio;
... para assumir as obrigações matrimoniais, como a procriação, educação da prole, mútua ajuda;
... as circunstâncias que o limite produziu sobre as condições de assumir o ônus e essencial do matrimônio como cultivar a própria conjugalidade no amor, na dedicação, na compreensão e no diálogo, na reflexão para evitar as possíveis dissenções e desavenças do cotidiano e educação dos filhos.
Quero relembrar que nesta análise o casamento já acabou completamente. E as pessoas procuram reconstruir as suas vidas, outras não o conseguiram. Mas, que a partir da análise da peritagem foi possível entender os reais motivos dos fracassos destes matrimônios.
É importante esclarecer que cada matrimônio desfeito teve sua história única, porém pode ser semelhante ao que você leitor possa estar vivenciando. De certa forma estes recortes clínicos poderão auxiliar na compreensão do fenômeno e quem sabe possibilitar um auxílio aos aqueles que estão em crises.
O matrimônio é em sua origem um pacto, é também entendido como um contrato em alguns ordenamentos jurídicos civis. Desse modo o matrimônio nasce, é originado pelo consentimento das partes, é o consentimento a "causa eficiente" do matrimônio.
Para dar-se em casamento são inúmeros os motivos, porém o mais comum é o sentimento que recebe o nome de AMOR. Aqui podemos pensar que houve entre os nubentes: atração, afinidade, interesse, afeto, desejo, paixão, obsessão, dentre outros sentimentos e razões que irá unir o casal.
E quando surgem os problemas, a primeira justificativa é que o AMOR acabou. E quando o casamento termina, cada qual irá criar um histórico que justifique esta experiência que de certa forma foram negativas.
São inúmeros os motivos e situações que ocorreram na vida desses cônjuges. Porém na maioria das vezes os problemas estão ligados a grave imaturidade psíquica e por que causa e circunstância que se manifestou esse limite.
O termo "imaturidade" pretende expressar uma situação de radical incapacidade da pessoa para a prática do ato de consentimento ou para a vida matrimonial. Não é toda forma de imaturidade pessoal, mas só aquela que excepcionalmente atingir um grau de particular gravidade.
Da "gravidade" consistirá aquelas relativas ao plano do funcionamento das faculdades 'naturais' da pessoa, que possam atestar a carência da livre determinação no tocante à tomada de decisões específicas e no âmbito do comportamento.
A "grave imaturidade" seria sobre:
... a capacidade de escolha, como a liberdade interior, de auto determinação para tomar decisões sérias a respeito dos direitos e deveres do matrimônio;
... para assumir as obrigações matrimoniais, como a procriação, educação da prole, mútua ajuda;
... as circunstâncias que o limite produziu sobre as condições de assumir o ônus e essencial do matrimônio como cultivar a própria conjugalidade no amor, na dedicação, na compreensão e no diálogo, na reflexão para evitar as possíveis dissenções e desavenças do cotidiano e educação dos filhos.
Quero relembrar que nesta análise o casamento já acabou completamente. E as pessoas procuram reconstruir as suas vidas, outras não o conseguiram. Mas, que a partir da análise da peritagem foi possível entender os reais motivos dos fracassos destes matrimônios.
É importante esclarecer que cada matrimônio desfeito teve sua história única, porém pode ser semelhante ao que você leitor possa estar vivenciando. De certa forma estes recortes clínicos poderão auxiliar na compreensão do fenômeno e quem sabe possibilitar um auxílio aos aqueles que estão em crises.
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Neste blog as postagem estarão na Tag: As causas do fracasso deste matrimonio foram...
Que poderão ser lidos à medida que forem sendo publicadas os estudos de casos.
Gratíssima, espero que isto possa lhe ajudar!
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