Dor de barriga, palpitações, suores, … quem ainda não sentiu ansiedade em alguma situação na sua vida? Acontece a todos, de pequenos a grandes.
Nas crianças é comum sentirem ansiedade, em particular quando enfrentam situações novas, tal como a entrada para a escola ou o regresso à mesma. Dificuldades em dormir, em comer ou mesmo frases de recusa em ir à escola não são de surpreender. (VerAnsiedade: o «nervoso miudinho»).
A preocupação deve surgir quando ainda acontece ao fim de pelo menos um mês e traz stress/sofrimento à criança; alguns dos sintomas podem ser a dificuldade em separar-se dos adultos significativos, em estar sozinha ou ir para outros locais sem os adultos, a preocupação em perder os adultos (que aconteça alguma coisa à criança, como perder-se, ou ao adulto), os pesadelos, entre outros sintomas.
Neste cenário, fará bem considerar procurara ajuda de um especialista em saúde infantil, como um pediatra, psicólogo ou pedopsiquiatra – alguém em quem confie.
Entretanto, pode ir ajudando a diminuir a ansiedade, falando com a criança sobre os seus receios e tranquilizando-a, de modo a que ela se sinta segura.
Por exemplo, crie uma rotina quando vai buscar a criança à escola e caso haja alterações, ligue para a escola e peça para avisarem a criança que vai chegar mais tarde ou será outra pessoa – o avô, a irmã mais velha, o tio, a ir buscá-la.
Fique com a criança 5 minutos antes desta adormecer, lendo uma história ou conversando, para a prepara para o sono.
Incite a criança a ser autónoma e independente, sem a forçar (não aumentar a ansiedade).
manual da criança
Nenhum comentário:
Postar um comentário