quinta-feira, 24 de maio de 2012

Robert Spitzer se retrata de reversão homossexual


Sob impacto de doença degenerativa, pai da psiquiatria moderna muda opinião sobre pessoas que saem da homossexualidade

Julio Severo
Em 2003, o psiquiatra Robert Spitzer publicou um estudo na revista “Archives of Sexual Behavior” que revelou que as pessoas podem sair da homossexualidade através de terapia, que consistia em um método “reparador” com a ajuda espiritual.
O estudo teve como base o testemunho de mais de duzentas pessoas que haviam deixado a homossexualismo, especialmente casos envolvendo a fé em Jesus Cristo.
Contudo, depois de resistir às implacáveis pressões do supremacismo gay, Spitzer sucumbiu. Em carta recente enviada à “Archives of Sexual Behavior”, ele escreveu: “Eu acredito que devo desculpas à comunidade gay por meu estudo trazer alegações não comprovadas da eficácia da terapia reparadora”.
Sua mudança de opinião parece ter como base sua doença.
Robert Spitzer: mudança de opinião provocada por degeneração mental?

Spitzer, que completa 80 anos nesta semana, vem sofrendo da doença de Parkinson, que provoca degeneração e morte celular dos neurônios. É uma doença que se evidencia por distúrbios nos domínios emocional, cognitivo e psicossocial, destacando-se: depressão, ansiedade, prejuízos cognitivos e, em particular, a demência.
É possível esperar coerência e lucidez de um homem nesse estado?
Spitzer ficou conhecido porque em 1973, sob pressão intensa dos supremacistas gays, ele foi um dos responsáveis pela remoção da homossexualidade da lista de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria. Até aí, tudo bem — para os autores das pressões. Desde essa data, eles andavam muito felizes com ele.
Os supremacistas gays só foram se enfurecer com ele depois de seu estudo, 20 anos mais tarde, reconhecendo que as pessoas podem sair do homossexualismo. Nesse ponto, nada mais estava bem. Spitzer passou a ser malvisto pelas elites e, por incrível que pareça, conseguiu resistir durante 10 anos.
Não fosse pela doença de Parkinson, os supremacistas gays estariam ainda roendo as unhas de raiva.
Não deve ter sido fácil para ele, que é considerado o pai da moderna psiquiatria, ficar isolado e descartado pelos grandes meios de comunicação durante uma década inteira. No mundo politicamente correto da mídia, onde um dos Dez Mandamentos parece ser “Amarás a Sodomia Acima de Todas as Coisas”, é um pecado mortal se desviar de seus deuses e dogmas.
Todos os que não demonstram “bom comportamento” (repetindo os mantras das elites) perdem os holofotes. Diga algo negativo sobre o homossexualismo, e expulsam você do “clube” dos privilegiados.
Graças à doença de Parkinson, Spitzer voltou ao “clube”. Ele se retratou da reversão homossexual. E a grande mídia o acolheu de braços — e holofotes — abertos. O jornal esquerdista New York Times e outros grandes veículos de comunicação dos EUA não perderam tempo em festejar a “lucidez” do velhinho doente e sua mudança de opinião.
Graças à doença de Parkinson, a mentira sobre uma suposta irreversibilidade da conduta gay voltou a ser comemorada no meio dos especialistas em psicologia que, por coincidência, estão também ensaiando os primeiros passos para a classificação da pedofilia como “orientação sexual”.
À medida que a degeneração mental evoluir em Spitzer, os supremacistas gays poderão esperar declarações mais bombásticas do psiquiatra doente, tais como a homossexualidade é normal, maravilhosa, inigualável, etc.
Nessa altura, os ativistas gays brasileiros (que têm uma preferência danada pelas religiões afro-brasileiras e suas entidades amantes da sodomia) devem estar rezando para que a doença de Parkinson afete todos que acreditam que um homem pode deixar as práticas homossexuais.
Somente sob o efeito de uma degeneração mental, moral e espiritual é possível ver a homossexualidade com naturalidade. Onde o supremacismo gay ou tal doença não pressiona as pessoas a expressar opiniões malucas, o povo é livre para dizer o que pensa sobre o homossexualismo.
Uma pesquisa de opinião pública na Rússia em 2010 revelou que 74 por cento dos russos disseram que os homossexuais são “moralmente depravados ou aleijados” e acreditam que a homossexualidade é “uma perversão mental amoral”.
Em tempos passados, antes de sua doença degenerativa, Spitzer pôde comprovar, mediante seu estudo, que há pessoas que conseguem sair do estilo de vida homossexual, que os russos chamam de depravação moral ou perversão mental e que Deus chama de abominação.
Independente dos grandes especialistas mortais deste mundo e de suas opiniões e mudanças de opiniões provocadas por degeneração mental, Jesus Cristo que liberta, cura e salva é o mesmo ontem, hoje e eternamente.
Com informações do WND, New York Times e site homossexual A Capa.

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